após o entusiamo inicial, que durou enquanto love the cup e the repulsion box fizeram efeito, veio a indiferença, talvez injusta, com this gift. apaguem-se as luzes, mirror mirror traz consigo algo que os sons & daughters há muito haviam prometido: a face to a phantom.
2 comentários:
A bem dizer, ainda não sei se gosto desta remodelação da sonoridade. Mas uma coisa é certa: é preferível ao "This gift".
Abraço.
tive as mesmas dúvidas e certezas nas primeiras audições; mas as dúvidas rapidamente se desvaneceram. mirror mirror é um grande disco, por diversos motivos: antes do mais, porque os instrumentos deixaram de andar à bulha; agora têm o seu próprio espaço. as guitarras são muito boas, o baixo veio para a frente, com o destaque e o espaço que merece, os jogos de vozes (scott excelente como primeira voz ou nos coros) e até a bateria está melhor. o primeiro mérito da produção é esse, mais do que os sintetizadores e o ter puxado o som para as pistas de dança - num tom próximo de infotainment scan dos fall, entenda-se. para quem gosta de arqueologia, há aqui também diversos (muitos!) motivos de interesse: siouxsie, bauhaus, mekons, fall e até, nas vozes, prolapse. quem diria! abraço,
Enviar um comentário