uma velha mala com dísticos alusivos a discos pop-sessenta, surf e rockabilly, herança de familia trazida de taiwan. logo à chegada ressuscita o fantasma de elvis; chama-o para a casa de lynch, para a estrada perdida. há uma teia intrigante, negra, misteriosa, que leva as rédeas do mundo e conduz a vida dos que lhe penduraram a alma no prego. numa outra dimensão, há uma sala em silêncio onde os cramps e os suicide olham para um velho televisor a preto-e-branco. um telefone não pára de tocar. hello. do outro lado alguém respira.
badlands. dirty beaches.
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