não me parece o melhor cartão de visita para o album de 2011 dos thee oh sees; trata-se mesmo de um dos menos conseguidos momentos do disco. talvez a intenção seja fazer com que, após o primeiro mergulho em castlevania, os olhos saltem da orbita, o queixo bata no chão e um enorme pedregulho caia do cimo de um desfiladeiro para nos deixar o corpo espalmado como uma folha de papel. e que já sem força aceitemos que nos ponha nos lábios uma barra de dinamite em forma de charuto aceso.
uh oh, john dwyer volta a explodir-nos o crânio.
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