Mais de 10 anos depois, continua a soar tão fresco e único como se tivesse sido ontem; resultado do génio, pesquisa e trabalho árduo de Josh e Mischo McKay e Kai Riedl acerca da música tradicional de Java, Sumatra, Bali, aqui cruzada com o indie-rock com que Athens, Georgia lhes marcou os genes e transfigurada em moldes que se adivinham feitos por alguns dos mestres do post-rock de Chicago.
Não seria este um diário honesto sem que Masha dos Masha, album que me absorveu Março quase todo, levasse com um sublinhado do tamanho da Lua.
Não seria este um diário honesto sem que Masha dos Masha, album que me absorveu Março quase todo, levasse com um sublinhado do tamanho da Lua.
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