NME C86
Foi há 20 anos.
22 músicas, 22 bandas, nada foi igual depois da colectânea (NME 022, já agora) que, numa referência às habituais designações adoptadas pelas cassetes usadas para gravações caseiras (C60, C90, etc.), saiu com a edição semanal do NME.
Para uma (pequena?) parte da minha geração (what the fuck is that?) algo foi diferente no imediato, no pós-imediato e no que se ouve ainda hoje. Para percebermos parte dos porquês leia-se o interessante ensaio de Krister Bladh, do Departamento de Musicologia da Universidade de Lund e um questionário a Everett True publicado na Plan B Magazine.
A ilustração sonora é obrigatória e pode ser encontrada aqui.
Em 2006 a (boa) descendência da C86 anda por aí; right, Human Television?
Foi há 20 anos.
22 músicas, 22 bandas, nada foi igual depois da colectânea (NME 022, já agora) que, numa referência às habituais designações adoptadas pelas cassetes usadas para gravações caseiras (C60, C90, etc.), saiu com a edição semanal do NME.
Para uma (pequena?) parte da minha geração (what the fuck is that?) algo foi diferente no imediato, no pós-imediato e no que se ouve ainda hoje. Para percebermos parte dos porquês leia-se o interessante ensaio de Krister Bladh, do Departamento de Musicologia da Universidade de Lund e um questionário a Everett True publicado na Plan B Magazine.
A ilustração sonora é obrigatória e pode ser encontrada aqui.
Em 2006 a (boa) descendência da C86 anda por aí; right, Human Television?
4 comentários:
eheh... e que saudades tenho eu das cassetes que gravavamos com os vinis dos amigos!
Brilhante post!
velhos tempos... sem saudosismos
é, já passaram 20 anos e é muito interessante ouvir isto a esta distancia por vários motivos;
- pelo som em si e por aquilo que representou - esta foi, de certa forma, a ligação entre o pos-punk e o brit-pop (e isto tem muito que s elhe diga)
- pelos percursos que tiveram as bandas
- pelo que a cena - menos explorada em termos de mainstream - irá representar para o próprio mainstream
- etc.
a troca de ideias está aberta!
... e eu que cheguei e editar k7s com projectos nacionais e estrangeiros... velhos tempos...e até eram originais.
abraços
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