São 26 capítulos, recortes das mais importantes cenas musicais entre 1978 e 1984, juntos e emoldurados; o surgimento das editoras independentes no Reino Unido, as cenas de Manchester, Sheffield, Liverpool e Escócia, a No Wave, o Ska e o Goth, o Synthpop, o Industrial e o Art-Rock, toda a urgência e ideais de uma época dissecados em quinhentas e muitas páginas que se devoram num ápice e se guardam à cabeceira da cama como obra fundamental de consulta.
O Simon Reynolds anda por aí e continua a iluminar, esticar e mimar o nosso cérebro.
“Not just a great study of a remarkable musical era, but one of the first important historical studies of the eighties”
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