Love is All - Nine Times That Same Song
Levo semanas a ouvir o disco, sem saber ainda como classifica-lo. Comparam-nos aos Yeah Yeah Yeahs, mas são muito mais lo-fi, soam muito mais genuínos e parecem muito menos arrogantes; fala-se em Blondie, ok, mas não é isso. Eu digo que o saxofone tem os seus momentos Psychedelic Furs, mas também tem algo de Madness, quando não se solta noutras direcções. Pulp? Também. Para sublinhar a confusão acrescente-se que do lo-fi exala uma energia infindável, que a entrega é genuinamente ingénua e que o álbum transpira amor, alegria e rara frescura. Será a Primavera antecipada?
São suecos e Nine Times That Same Song tem o selo What’s Your Rupture?, uma editora(zinha?) incrivelmente indie, mas que se prepara para, com um sorriso nos lábios, nos brindar a tromba com sobremesas de nome caUSE coMOTION baby ou Long Blondes.
Agora, é pegar no disco, desligar a TV; Love is All - o remédio para sorrir e dançar!
Disponível nas melhores farmácias.
Levo semanas a ouvir o disco, sem saber ainda como classifica-lo. Comparam-nos aos Yeah Yeah Yeahs, mas são muito mais lo-fi, soam muito mais genuínos e parecem muito menos arrogantes; fala-se em Blondie, ok, mas não é isso. Eu digo que o saxofone tem os seus momentos Psychedelic Furs, mas também tem algo de Madness, quando não se solta noutras direcções. Pulp? Também. Para sublinhar a confusão acrescente-se que do lo-fi exala uma energia infindável, que a entrega é genuinamente ingénua e que o álbum transpira amor, alegria e rara frescura. Será a Primavera antecipada?
São suecos e Nine Times That Same Song tem o selo What’s Your Rupture?, uma editora(zinha?) incrivelmente indie, mas que se prepara para, com um sorriso nos lábios, nos brindar a tromba com sobremesas de nome caUSE coMOTION baby ou Long Blondes.
Agora, é pegar no disco, desligar a TV; Love is All - o remédio para sorrir e dançar!
Disponível nas melhores farmácias.
3 comentários:
não sei de que melhor maneira se poderia falar deste disco, eu só posso dizer que já ouvi e concordo plenamente contigo.....
as tuas raras aparições pelo teu blog são sempre divinais......
thanks....
eu confesso que me irrita um pouco a forma dela cantar...
ena, obrigado pelo elogio, eu de facto gostava de "aparecer" mais, mas tenho uns problemazitos com o relogio, digamos assim...
Cap., a voz é um pouco Karen O, mas independentemente do tom agudo/ligeiramente esganiçado, a chavala transborda entusiasmo e boa disposição, acho-lhe muita piada. Noutro contexto, talvez me irritasse, mas no meio disto tudo e inclusive pelo contraste com os coros masculinos, para mim fica mesmo a matar!! O disco, apesar de parecer um disquito, é muito bom. Se passares alguma coisa dele num DJ Set, vais ver que pões toda a gente a dançar :)
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