percebem-se uma série de boas influências a sair das guitarras e das vozes que ora soam arrastadas, ora soam frescas e idealistas. o sangue que corre nas veias dos twerps contém químicos de proveniências simultaneamente próximas e distantes: da nova zelandia, o som de dunedin, da flying nun, o lo-fi, o desleixo aparente dos clean; da califórnia, o paisley underground, os dream syndicate de days of wine and roses; de athens, georgia, o jangle; de brisbane, a veia pop, os go-betweens. twerps, o disco, revela-se nas audições consecutivas e desenrola-se devagar, em sucessivas e inesgotáveis descobertas.