s. f., gravilha@gmail.com

sábado, março 29, 2008

Bright Lights

A esta hora já todos devem ter reparado no fio que une os Tap Tap e Pete and The Pirates. Sob um mesmo e muito respeitável tecto, a Stolen Recordings, que vê e faz também florir, entre outros, os Let’s Wrestle, Screaming Tea Party ou Candy (tudo nomes a explorar com urgência), Thomas Sanders aposta voz e alma, espalha luz e pop a dobrar. E já agora, Little Death, o álbum estreia de Pete and The Pirates, faz-me ainda lembrar o primeiro dos Figurines.
Pop-Primavera; depressa-e-bem.
Aqui há notas quanto ao assunto, by Everett True.
Cheers!

domingo, março 09, 2008

I just want what I was promised

Nome: Die! Die! Die!, from New Zealand.
Os álbuns são Die! Die! Die! (2006) e Promises, Promises (2008); há ainda um punhado de singles/EP’s e um split 7” com uns gajos chamados HDU. Tudo essencial. À falta de melhores adjectivos, a Popmatters (ainda mexe, pelos vistos) cospe:
tight-as-fuck, fast-as-hell, punk-as-anything.
Comprovem-no!

Aviso: file under: McLusky!

domingo, março 02, 2008

Right Hand on My Heart

The Whigs - Mission Control

After spending 2006 and half of 2007 on the road, the Whigs headed to Los Angeles in the summer of 2007 to craft their second record, “Mission Control.” Instead of the empty fraternity house used to record “Fat Lip,” the band holed up in Hollywood’s legendary Sunset Sound / The Sound Factory for two months. The studio, which has played host to rock artists such as the Doors, Janis Joplin, and Led Zeppelin provided the Whigs with a historic backdrop for the construction of their second record. Produced and mixed by Rob Schnapf (Beck, Elliott Smith, Guided By Voices) and engineered / mixed by Doug Boehm (French Kicks), the record was released in January of 2008 by ATO Records.

Quase que podia jurar que saltaram para dentro de uma velha van e fizeram-se à estrada, ao som dos (velhos) Constantines e dos Guided by Voices; foi tocar até as forças faltarem nas t-shirt's suadas dos Pixies, na inspiração dos conterraneos My Morning Jacket.
Aposto que no power trio há tatuagens com corações e pin-ups. Mesmo que a cabeça, infectada ou não, já possa dar sinais de querer torcer o nariz ao rock, Mission Control espanca-lhe o pó todo e agarra-se ao corpo e ao coração, convence que ás vezes ainda vale mesmo a pena.
Rock on!